A etimologia da palavra
homofobia (homo + fobia) nos mostra um uso inadequado do termo por parte
daqueles que querem impor o comportamento homossexual na sociedade atual. Este
termo foi criado pelo psicólogo George Weinberg em 1971, compreendendo as palavras
gregas “fobos” (fobia, aversão ou medo) e “homo” uma contração da palavra homossexual.
Fobos é medo em geral e fobia seria um medo irracional, também empregada em
outras palavras como claustrofobia (medo de lugares fechados), aracnofobia
(medo de aranhas), etc. Segundo o Wikipédia o termo mais aceitável para
expressar o que se pretende (ódio aos que gostam dos iguais) seria
“homofilofóbico”. Por isso alguns estudiosos crêem que a palavra homofobia é
erroneamente usada para se referir à discriminação do homossexualismo.
A Palavra de Deus, que é nossa
regra de fé e prática, condena qualquer prática sexual fora dos padrões
criativos divinos. Deus criou o homem e a mulher com o objetivo de se amarem e
formarem família, isto é ter filhos que por sua vez continuariam o processo
procriativo. Todo comportamento nesta área, que foge destes padrões, é
condenável por Deus. Isto é, adultério, fornicação, lesbianismo,
homossexualismo, e etc.
Então, se seguimos o
pensamento dos que defendem o comportamento homossexual, dizer que quem condena
o adultério é “adulterofóbico”? Quem condena a fornicação é “fonicofóbico”?
Quem condena o lesbianismo é “lesbianifóbico”? E quem condena o homossexualismo
é “homofóbico”? Claro que não!
Comportamento pode ser criticado e condenado, sem que se discrimine a pessoa
que o pratica, apesar de que o comportamento revela o que as pessoas têm no seu
interior, nos seus valores e crenças.
Da mesma forma Deus condena veemente
o pecado, mas ama o pecador. Pecado é tudo o que contraria os padrões divinos
para o ser humano. A Bíblia nos revela este padrão. No capítulo 18 de
Leviticos, Deus lista vários comportamentos abomináveis tais como incesto,
adultério, zoofilia, e homossexualismo. No versículo 22 diz que não se deve “deitar
com homem como se fosse mulher, abominação é”, e por estas coisas a terra
foi contaminada e ela vomita seus moradores. A abominação destes comportamentos
humanos é tal que até a natureza repudia. A punição divina no Antigo Testamento
para estas práticas é a morte!
Tudo na vida tem limites.
Ninguém está autorizado a fazer o que bem entende na sociedade. Por isso
surgiram as leis. Elas servem para delimitar os comportamentos humanos para que
se possa viver harmoniosamente. Deus também estabeleceu leis para pôr limites
tanto para criação (as leis físicas), como para o ser humano (as leis morais).
Quem as transgride sofre as conseqüências de sua desobediência.
Deus limitou o ser humano,
quanto ao comportamento sexual, ao tipo de relacionamento de um homem como uma
mulher. Tudo o que sai deste padrão é condenável, é abominação (seja um
relacionamento heterossexual fora do casamento, incestuoso, zoófilo, ou um
relacionamento homossexual).
No primeiro capítulo da carta
aos Romanos, o apóstolo Paulo diz que “Por isso Deus os abandonou às paixões
infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à
natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da
mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com
homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao
seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.” Aqui, Deus diz novamente que é digno de morte não só os que praticam o homossexualismo (dentre outros pecados), como também os que defendem tal prática. Alguém poderá dizer então que Deus é homofóbico, pois tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus condena à morte aos que praticam tal iniqüidade. Dentro desta linha de pensamento, poderíamos dizer que Deus é “pecadofóbico” ou “pecadofilofóbico”, pois ele diz que a “alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18:4,20). Ele ainda diz que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Deus odeia sim o pecado, mas ama ao pecador, pois Ele amou de tal maneira o homem que Ele mesmo veio ao mundo, viver como homem, para que sofrer esta condenação do pecado, a morte. Cristo Jesus, veio ao mundo e levou sobre si todos os pecados dos homens. E todo aquele que nele crer tem vida, mas aquele que não crer Nele, tem a morte eterna.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm; Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade; Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem.” Aqui, Deus diz novamente que é digno de morte não só os que praticam o homossexualismo (dentre outros pecados), como também os que defendem tal prática. Alguém poderá dizer então que Deus é homofóbico, pois tanto no Antigo como no Novo Testamento, Deus condena à morte aos que praticam tal iniqüidade. Dentro desta linha de pensamento, poderíamos dizer que Deus é “pecadofóbico” ou “pecadofilofóbico”, pois ele diz que a “alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18:4,20). Ele ainda diz que “o salário do pecado é a morte” (Romanos 6:23). Deus odeia sim o pecado, mas ama ao pecador, pois Ele amou de tal maneira o homem que Ele mesmo veio ao mundo, viver como homem, para que sofrer esta condenação do pecado, a morte. Cristo Jesus, veio ao mundo e levou sobre si todos os pecados dos homens. E todo aquele que nele crer tem vida, mas aquele que não crer Nele, tem a morte eterna.
Por isso podemos afirmar que
Deus tem fobia (aversão) a qualquer prática pecaminosa, e é tal essa aversão
que deseja matar o pecador. Mas todo aquele que se refugiar em Cristo não sofre
a conseqüência da ira divina ao pecado – a morte. Cristo diz que todo aquele
que nele crê não perece, mas tem a vida eterna (João 3:15,16). Tudo isso porque
Ele ama ao pecador! O que o homem vai fazer? Submeter-se ao amor de Deus, ou à
Sua ira? As conseqüências são VIDA ou MORTE, a escolha é de cada um! Eu optei
pela VIDA, e você!
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